Por Gabriel Cayres

Algum tempo atrás, as pessoas iam à igreja para serem transformadas por Deus. Hoje os papeis parecem ter sido invertidos: elas vão à igreja para transformar o próprio Deus.

Eles dizem: “Mais amor e menos religião”, desconsiderando que religião é uma instituição do próprio Deus. Também falam: “Quem disse que Deus gosta dessas músicas? O que importa é adorar!”, mesmo depois de Ele ter deixado orientações claras acerca de nossa adoração.

“Você é muito radical, o que importa é o amor! Pra quê tanta doutrina?”, enquanto o próprio Deus deixou escritos que deveriam nortear o Seu povo. “Quanto legalismo! Parece um Fariseu! Deixa a letra da Lei!”, mesmo sendo Deus o instaurador dessas leis.

Quando o homem retira Deus do Seu trono, se agarra a qualquer ideologia mundana para tentar preencher esse vazio. Mas há um aviso latente, um chamado ao arrependimento:

“Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo. Por isso, assim como a palha é consumida pelo fogo e o restolho é devorado pelas chamas, assim também as suas raízes apodrecerão e as suas flores, como pó, serão levadas pelo vento; pois rejeitaram a lei do Senhor dos Exércitos, desprezaram a palavra do Santo de Israel” (Isaías 5:20-24).

Para um relativista, qualquer citação bíblica é fundamentalismo, mas esse é um aviso de Deus para sua mudança de vida. Permita que a vontade dEle se faça e não a sua. Saia do trono e permita que o Rei se assente! Quantas advertências mais você ouvirá sem permitir que Ele o transforme?